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Enquete SBOC: maioria dos oncologistas brasileiros utiliza WhatsApp, SMS e e-mail no contato com os pacientes

Enquete SBOC: maioria dos oncologistas brasileiros utiliza WhatsApp, SMS e e-mail no contato com os pacientes

Em breve, chega aos associados da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) a nova revista da entidade. Com um design mais moderno, a revista é um desdobramento do antigo Boletim SBOC e trará a cada edição matérias de interesse geral para os oncologistas clínicos. Neste primeiro número, a revista apresenta os dados da enquete exclusiva feita pela SBOC sobre a utilização de WhatsApp, SMS e e-mail no contato com os pacientes.

A ideia de realizar a enquete surgiu de uma pesquisa da consultoria inglesa Cello Health Insight, feita no ano passado, mostrando que 87% dos médicos brasileiros utilizaram o WhatsApp nos trinta dias anteriores à pesquisa para falar com seus pacientes.

O resultado da enquete da SBOC com seus associados não foi diferente: 87,5% dos que responderam à pesquisa utilizam o WhatsApp para falar com seus pacientes sobre resultados de exames, medicamentos, controle de eventos adversos ou para tirar qualquer outra dúvida do tratamento. Já o e-mail é utilizado para os mesmos fins por 83,3% dos oncologistas que participaram da enquete, enquanto o SMS também é uma opção para 52,1%.

A enquete feita pela SBOC descobriu também que a maioria dos oncologistas clínicos entende que esse tipo de interação com os pacientes deveria ser cobrada no atendimento privado ou considerada como um retorno de consulta. “O Código de Ética Médica deixa bem claro que consultas são presenciais, quando o profissional faz a anamnese e observa o quadro clínico do paciente”, diz a advogada Lúcia Freitas, gerente do Departamento Jurídico da SBOC. “Por isso, contatos por meio de mídias sociais e ferramentas de comunicação, que podem ser utilizadas para dar alguma orientação pontual ou emergencial, não podem ser remuneradas”, completa.

Aguarde o lançamento da revista e confira os dados completos da enquete.