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Novidades na revista Brazilian Journal of Oncology

Novidades na revista Brazilian Journal of Oncology

A Brazilian Journal of Oncology (BJO) é um periódico trimestral sobre oncologia e áreas correlatas, publicado em conjunto pelas Sociedades Brasileiras de Oncologia Clínica (SBOC), de Cirurgia Oncológica (SBCO) e de Radioterapia (SBRT).

Lançada em 2017, como publicação open access, ou seja, sem custo para submissão nem para o acesso dos leitores, a BJO tem como objetivo divulgar o conhecimento no país; valorizar os resultados da pesquisa nacional; incentivar a participação dos profissionais dessas especialidades em estudos; formar massa crítica em torno dos desafios e das possibilidades da oncologia no Brasil e no mundo; promover reflexões e discussões baseadas em evidências científicas sobre o acesso e a qualidade do atendimento aos pacientes, bem como a respeito das políticas públicas de prevenção e tratamento do câncer em nosso país.

As entidades responsáveis e o corpo editorial trabalham no intuito de que a revista seja um novo e importante fórum para o intercâmbio de informações entre profissionais envolvidos na pesquisa do câncer e na assistência ao paciente oncológico. Dessa forma, o aspecto multidisciplinar é preponderante.

E esse importante periódico iniciou o ano com algumas novidades. Uma delas é que a BJO passa a contar com um novo Editor Executivo, Dr. Jorge Sabbaga. O oncologista, membro da SBOC, é graduado pela Unicamp, com mestrado e doutorado pela USP e Pós-Doutorado pela Tufts-New England Medical Center (TNEMC), Estados Unidos. Sempre teve papel importante na formação de oncologistas, mestres e doutores e na geração de pesquisas nacionais. Publicou cerca de 100 artigos completos em periódicos nacionais e internacionais. Atua no ICESP e no Hospital Sírio Libanês. Para Dr. Sabbaga, é crescente o número de produções científicas brasileiras em forma de trabalhos publicados ou apresentados em congressos internacionais, mas há uma carência de boas revistas nacionais. “A ciência brasileira está crescendo em qualidade e em quantidade. E o principal objetivo da BJO é justamente ser um veículo capaz de divulgar os avanços científicos nacionais, com qualidade e credibilidade internacionais”, afirma o especialista.

 

Resumos dos trabalhos científicos da Semana da Oncologia

A outra novidade é que já estão disponíveis, como suplementos da BJO, os resumos dos trabalhos científicos da II Semana Brasileira da Oncologia, o maior congresso em Oncologia do Hemisfério Sul, que aconteceu em outubro de 2019.

As publicações podem ser acessadas livremente pelo site www.brazilianjournalofoncology.com.br. Para facilitar a localização, estão classificadas como anais da II Semana Brasileira da Oncologia, divididos pelas três sociedades médicas: SBOC, SBCO e SBRT.

No caso da Oncologia Clínica, dos 786 trabalhos submetidos, 151 foram selecionados como pôsteres. “São trabalhos feitos por brasileiros, muitos deles inovadores e com nível para estarem nos mais renomados congressos internacionais”, avalia Dr. Sabbaga.

 

Um círculo virtuoso

A BJO vem sendo aprimorada como uma revista de padrão internacional, com acesso prático para os leitores e atendendo os requisitos estabelecidos pelos indexadores científicos. Em 2018 passou a contar com uma nova plataforma de submissão, toda em inglês, e teve o processo de avaliação dos artigos simplificado. Investimentos em quesitos técnicos que facilitam a participação dos autores, revisores e do corpo editorial e contribuem para a obtenção da indexação da revista a bases de dados internacionais. “Desde o lançamento da Brazilian Journal of Oncology, há quase três anos, trabalhamos para construir uma revista à altura da oncologia brasileira, de forma que seja também um veículo agregador e impulsionador da nossa pesquisa”, diz Dra. Clarissa Mathias, Presidente da SBOC.

De acordo com Dr. Sabbaga, a BJO representa uma oportunidade única para que os autores brasileiros tenham seus artigos aceitos em uma publicação open access de grande potencial. “A BJO é acessada por praticamente todos os oncologistas do Brasil, então o trabalho é amplamente divulgado nacionalmente”. O Editor Executivo do periódico explica ainda que a ideia é criar uma espécie de círculo virtuoso. “À medida em que a gente aumenta a rigidez e qualidade editorial, aumenta a seriedade da BJO, cada publicação aceita vai ganhando mais credibilidade, assim como a revista, e os artigos vão sendo progressivamente mais citados na literatura internacional. E o resultado final é um periódico fortalecido, reconhecido internacionalmente”.