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SBOC lança sete novas diretrizes abertas à participação dos associados

SBOC lança sete novas diretrizes abertas à participação dos associados

Adenocarcinoma de estômago, cabeça e pescoço, carcinoma de mama, colo do útero, pulmão células não-pequenas: doença localizada e localmente avançada, pulmão células não-pequenas: doença metastática e pulmão pequenas células são as novas diretrizes lançadas pela Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC).

Pelo site, os associados podem enviar sugestões de acréscimo, exclusão ou ajuste. Todos os comentários serão analisados e considerados para incorporação nos documentos. “Ao elaborar as novas diretrizes estamos cumprindo uma obrigação estatutária da SBOC. E, ao convocar os associados para participar, queremos que as diretrizes sejam resultado da discussão da SBOC como um todo, não somente de sua diretoria”, afirma o Dr. Gustavo Fernandes, presidente da SBOC.

Essas sete diretrizes juntam-se a outras seis que já estavam no site: adenocarcinoma colorretal, adenocarcinoma de pâncreas, bexiga, melanoma, próstata e rim. Nas próximas semanas, devem ser lançadas mais oito: ovário, tumores neuroendócrinos, hepatocarcinoma, sarcomas de partes moles, gliomas malignos, câncer de pênis, de testículo e de canal anal.

De acordo com o Dr. André Sasse, que coordena a iniciativa ao lado da Dra. Rachel Riechelmann, a SBOC pretende lançar no XX Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica (25 a 28 de outubro, no Rio de Janeiro) o texto definitivo de todas essas diretrizes.

Guias de orientação de conduta

As diretrizes são guias de orientação de conduta oficiais da SBOC cujo objetivo é dar segurança aos especialistas no manejo dos pacientes. As sugestões de conduta são classificadas de acordo com as forças de recomendação e evidência na literatura. Além de estar em português, diferenciam-se por refletir a realidade brasileira, considerando a relevância clínica e o impacto econômico.

As versões preliminares foram elaboradas por oncologistas experientes de diversas regiões do país, com produção acadêmica e científica significativa e líderes de opinião em suas áreas. As recomendações terapêuticas devem ser aplicáveis tanto no Sistema Único de Saúde (SUS) quanto na saúde suplementar.

Acesse as diretrizes aqui.